07.07 - A construção da memória do holocausto deve ser diária, alerta jornalista brasileiro
O encontro do Papa com uma sobrevivente de Auschwitz, no final de maio, no Vaticano, seguido de um beijo no braço de Lídia Maksymowicz, foi um gesto simbólico para o mundo e, em especial, para um jornalista brasileiro. Foi exatamente ela a principal incentivadora de Salus Loch para se dedicar ao tema: “a construção da memória do holocausto deve ser diária. Só assim a gente tem a possibilidade de aprender com os erros, enquanto (...)