Há 450 anos atrás, São Camilo deu um basta ao mundo para abraçar a vontade de Deus. Foi o primeiro passo de sua jornada de conversão, transformando-se no Gigante da Caridade. Uma história que ecoa até hoje, inspirando gerações a viverem o amor no cuidado aos mais necessitados. Agora é a nossa vez de caminhar com ele! Vamos mergulhar na espiritualidade que transformou vidas e reviver os passos dessa incrível jornada de fé e entrega.
Um ano jubilar repleto de momentos de oração, reflexão e vivência do carisma camiliano. São imensas as graças presentes no Jubileu dos 450 anos da Conversão de São Camilo e uma delas são as indulgências concedias àqueles que com fé vivem este grande momento. Confira neste e-book todos os detalhes.
Conheça, nesta obra, a inspiradora vida de São Camilo de Lellis, escrita por um de seus maiores biógrafos, Sanzio Cicatelli. Em cada página desta obra, você, caro leitor, poderá mergulhar na vida de São Camilo, desde sua infância até sua páscoa. Um roteiro marcado por muita determinação e pelo direcionamento de Deus na história deste santo que se consumiu de amor a Deus nos enfermos.
Camilo de Lellis não foi escritor nem conferencista. Não foi esta sua inclinação nem sua especialidade. Seu campo predileto era a ação e na ação preferia ensinar agindo, mais do que falando. Ficou conhecido pelos seus contemporâneos como homem de poucas palavras.
Camilo de Lellis foi o fundador dos Ministros dos Enfermos, uma Ordem Religiosa da Igreja Católica, que tem como carisma e missão o cuidado para com os doentes, amando-os e servindo-os, como se fossem o próprio Jesus.
Era uma vez uma história real de uma pessoa muito especial, que viveu há anos, na Itália
A obra a qual estamos nos aproximando é um tesouro da espiritualidade camiliana que, ao lado de A Vida do Pe. Camilo, do Pe. Cicatelli, e de Escritos de São Camilo, organizados pelo Pe. Vanti, nos revela a grandiosidade de um homem que após a sua conversão decidiu viver a sua vida unicamente dedicado a Deus, servindo aos doentes vendo neles o próprio Senhor.
Aqui reunidos em fraternal intimidade para comemorarmos essa gloriosa data, permiti que deitemos um olhar ao caminho percorrido, evocando resumidamente as principais etapas, os fatos de maior realce, para que, da breve e desataviada narrativa, possamos juntos apreciar a Mão benfazeja da Providência Divina, que determinou dotar o nosso País de mais uma instituição que cuidasse do Apostolado dos Enfermos.
A presente obra, Missões Camilianas na Foz do Amazonas: a serviço da vida e da saúde dos mais pobres e doentes, é um relato testemunhal, em estilo de reportagem, da atuação samaritana desses(as) missionários(as) da saúde...
Gratidão é o sentimento que invade o nosso coração ao darmos início à celebração dos 100 anos da chegada dos primeiros religiosos da Cruz Vermelha à Terra de Santa Cruz, em 15 de setembro de 1922.
Neste ano de 2019, a Província Camiliana Brasileira, em todo o seu âmbito, é convidada a celebrar o ano vocacional resgatando a alegria de ser camiliano.
Desejamos que o Ano Vocacional Camiliano seja um tempo fecundo. Assim sendo, daremos algumas indicações práticas para melhor vivermos este tempo de graça.
Se alguém, inspirado por Deus, quiser praticar as obras de misericórdia corporais e espirituais em nosso Instituto, saiba que deverá estar morto para todas as coisas do mundo, isto é, parentes, amigos, bens temporais e até para si mesmo e viver unicamente para Cristo crucificado
Os Religiosos das Paróquias e Reitorias confiadas aos Camilianos, reunidos de 19 a 23 de abril de 2017 em São Paulo, Brasil, oferecem uma pista comum para um incremento, uma promoção e uma harmonização das estruturas a eles confiadas, com o objetivo particular de esboçar uma fisionomia missionária e “camiliana”, tendo presente, com carinho, o carisma da nossa Ordem de “reviver o amor misericordioso sempre presente de Cristo para com os enfermos” (C. 1).
“A formação é uma obra artesanal, não policial. Devemos formar o coração. De outra forma formamos pequenos monstros. E depois esses pequenos monstros formam o povo de Deus. [...] Não devemos formar administradores, gestores, mas pais, irmãos, companheiros de caminho” (Papa Francisco, Colóquio com os superiores gerais de 29 de novembro de 2013).